terça-feira, 9 de julho de 2013

CONGRESSO APROVA LEI QUE NA PRÁTICA AUTORIZA O ABORTO NO BRASIL

O gigante acordou mesmo? Tanta coisa pra resolver no pais, mas é isso que o governo quer, deixar livre o direito de "matar", diga não ao aborto.

O Congresso brasileiro aprovou, na última quinta-feira, 4 de julho de 2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil. O projeto de lei tramitou em regime de urgência e, em pouco mais de dois meses, foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivesse tempo para tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do assunto. Agora, para que vire lei, só precisa da sanção da presidente Dilma Rousseff.

A iniciativa de aprová-lo em regime de urgência partiu do Dr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma Rousseff. Cabe lembrar que a presidente assumiu um compromisso com o povo brasileiro, durante as eleições de 2010, de que não legalizaria o aborto no país. Urge agora, mais do que nunca, que a população cobre do Governo a defesa da vida e vete todos os artigos desse projeto falacioso e mal intencionado. 
A vida é o primeiro de todos os direitos, pois, por meio dele é que torna possível a existência dos demais, vejamos que por exemplo: "A Dignidade Humana" não existiria se antes não houvesse uma vida, o "Direito à Moradia", "à Saúde"... todos eles só tornam possíveis se houver uma vida a ser tutelada. 

Os que são á favor da descriminalização do aborto, defendem a ideia de que: com a descriminalização o número de mortes maternas diminuiriam e as gestantes que não desejassem ter a criança simplesmente poderiam sem medo terem acesso ao aborto em hospitais públicos, porém, este é um argumento totalmente equivocado, às vezes podem até os diminuírem os riscos de morte provocada por abortos inseguros mas, por outro lado devemos considerar o psicológico dessas mães. Sabemos que o ser humano muitas vezes praticam certos atos por desespero, pressão familiar ou opinião alheia e o aborto é um deles. Imaginem, uma moça solteira, grávida, desempregada e abandonada pelo namorado, com certeza não faltariam pessoas que a aconselhassem a fazer o aborto de "forma segura." Vamos supor que o aborto já tenha sido legalizado no Brasil, esta moça então teria acesso à atendimentos "seguros", sem correr o risco de ser presa, estaria na verdade exercendo o seu "pseudo direito", realmente, este é o sonho de quem apoia e defende a legalização, porém, vamos analisar outro lado: alguns dias depois esta moça cai em si  se arrepende, e sofre de terríveis traumas psicológicos em decorrência de "sua escolha" aí vem a clássica pergunta: " E agora José?"
Vejamos por outro lado: Esta moça desse a chance de seu bebê nascer mesmo em meio a tantas dificuldades. Bom, para quem defende a descriminalização isto seria um absurdo pois, o fato de a criança ser filha de mãe solteira e rejeitada pelo pai contribuiria para o aumento da criminalidade ( este é o argumento utilizado pelos pró-escolha), vejamos que é mais um argumento "equivocado" utilizado por este grupo. Pois, sabemos que há muitas crianças nascidas nesta situação que venceram na vida, foram bons filhos, bons alunos e quanto aos "rebeldes" sabemos que toda fonte de violência é fruto da falta de oportunidades e de limites por parte dos pais ( independentemente da classe social). 
Nossos governantes com intuito de terem menos responsabilidades em relação ás nossas crianças tentam de tudo quanto é jeito convencer a população a apoiarem a descriminalização do aborto, mas qual o interesse nisso? Simples, quanto menos crianças, menos escolas deverão ser construídas, menos deverá investir na educação, menos investimentos na saúde e assim eles terão desculpas esfarrapadas em deixar de cumprir suas responsabilidades. 
Nós que somos á favor da vida, devemos lutar para que este direito continue a ser preservado, que esta criança que encontra-se em útero materno tenha a chance de nascer e seus direitos preservados, ao invés de apoiarmos que o aborto seja legalizado, devemos brigar para que os direitos previstos não fiquem apenas "enfeitando códigos" e sim, sejam colocados em prática. 
Estas crianças como todas as outras merecem sim nascer, ter toda a assistência necessária para um desenvolvimento saudável, uma boa educação e chances de um bom futuro. É um verdadeiro absurdo o Estado deixar de garantir á gestante o atendimento necessário para permitir o nascimento de seu filho em troca de "uma forma segura de promover o massacre de quem nem pode se defender".
Não devemos ficar de braços cruzados enquanto Projetos de Lei que buscam legalizar o aborto tramitam no  Congresso, devemos sim fazer a nossa parte e não permitir a aprovação dos mesmos, de que forma podemos fazer? Simples, começa pela escolha de nossos governantes, antes de chegarmos em frente à urna eletrônica e votar em um candidato "X" devemos primeiro pesquisar se esta pessoa realmente é um defensor da vida, da família enfim, se realmente estamos votando em um verdadeiro Cristão, caso contrário será "Tarde Demais."




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